Erros mais comuns na hora de comprar medicamentos hospitalares

A saúde é uma área que custa caro pela sua própria natureza. É fundamental que os hospitais encontrem estratégias para reduzir os desperdícios, considerando que segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 20% a 40% dos investimentos em saúde vão direto para o lixo.


Apenas em 2021, os medicamentos subiram de preço em cerca de 8,43%, conforme levantamento realizado pela CNN Brasil. Isso significa que o controle de estoque e as boas práticas nas compras desses insumos são fundamentais para garantir a eficiência financeira da instituição.


Com isso em mente, listamos os 4 erros mais comuns na hora de comprar medicamentos hospitalares para que você possa evitar cometê-los. Confira!

#1 Não contar com controle de estoque


A falta de controle de estoque é o principal erro e o mais comum para praticamente todas as empresas, não apenas os hospitais. Afinal, é necessário cuidado constante e padronização absoluta nos processos.


No entanto, sem esse tipo de cuidado, as chances de deixar faltar medicamentos, ou perdê-los por conta do prazo de validade, são problemas mais frequentes.


Isso significa perda de receita pelo hospital, ou mais dificuldade em realizar os tratamentos de maneira adequada, garantindo a satisfação do paciente e sua total recuperação.


#2 Não fazer cotação de fornecedores


A cotação de fornecedores é um dos processos mais trabalhosos de um setor de compras, e também altamente negligenciado.


Como os preços dos medicamentos são altamente controlados pelos órgãos reguladores, tem-se a ilusão de que todo fornecedor é igual. Porém, é natural haver variações nos preços entre si.


A cotação é o ato de chamar todos eles e comparar os preços para compreender quais se adequam melhor aos seus prazos e orçamentos. Inclusive, é possível criar uma relação de parceria com alguns deles, de modo a ter acesso a ofertas exclusivas.


#3 Comprar medicamentos de maneira emergencial


Os medicamentos possuem critérios específicos para transporte e armazenamento. Dessa maneira, há uma cadeia logística específica para esse tipo de produto. Logo, os preços tendem a ser mais altos.


Se for necessário solicitar medicamentos em caráter emergencial, os seus custos logísticos tendem a crescer significativamente. Afinal, o mesmo transportador que entregaria cem caixas, precisará fazer todo o trajeto e seguir os mesmos procedimentos para uma única.


O setor de compras de um hospital é um dos mais essenciais para garantir a disponibilidade, assim que necessária, dos medicamentos, afinal, são o material de trabalho para a prestação do serviço.


#4 Não prestar atenção ao pedido


Um miligrama pode fazer total diferença no tratamento de um paciente. Assim, é preciso que os médicos tenham acesso aos medicamentos corretos e que foram solicitados. Prestar atenção ao pedido, e formulá-lo com o máximo de detalhes, é essencial para receber aquilo que o hospital e os seus pacientes demandam.


Note que os 4 erros mais comuns na hora de comprar medicamentos hospitalares, na verdade, são frutos da falta de atenção em relação ao estoque, e não às compras propriamente ditas.


É fundamental criar uma política para gerir esse espaço, sempre lembrando que o estoque ideal é aquele que tem absolutamente tudo o que é necessário, e nada além disso.

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