PASSO A PASSO PARA EQUIPAR SEU HOSPITAL CORRETAMENTE

Para equipar um hospital corretamente, é necessário planejar bem e fechar bons negócios. O objetivo da instituição é preservar a vida dos pacientes, mas, ao mesmo tempo, o hospital é um empreendimento. E com algo de tanto valor no centro de suas atividades, não há espaço para erros. Os riscos são muito altos e estão muito além do financeiro.


O dono de um hospital tem que manter isso em mente. Inclusive na hora de equipá-lo. Nem sempre esse empresário será também médico ou profissional da saúde. No caso, contar com a expertise de alguém que seja médico pode aumentar as chances de sucesso. Por isso, hoje separamos o processo de equipagem de um hospital em dois grandes passos.

Planejar

É imprescindível determinar quanto dinheiro está disponível para a compra do material, bem como a manutenção e reposição no futuro. Vale lembrar que essa é apenas uma parte de um negócio de saúde. Então a verba que foi separada para outro fim, como contratação de profissionais, só deve ser realocada por um bom motivo.


Entre os fatores que influenciam esse custo está a qualidade. No caso de equipamento para diagnóstico, ela é influenciada pela precisão e rapidez nos exames, por exemplo. Já no de um medicamento, pela durabilidade, segurança e eficácia. Outro ponto importante é estar alinhado com os demais objetivos do empreendimento.


Ao equipar o hospital, deve-se lembrar dos fins para os quais foi planejado, como:


  • Atender uma epidemia ou fazer medicina preventiva;
  • Ofertar as especialidades necessárias (clínica-geral, cardiologia, oncologia etc.);
  • Dar conta da complexidade das operações;
  • Suprir a exigência do número de leitos e os prazos de permanência;
  • E mais.

Ao planejar esses detalhes, o escopo de atuação do hospital é definido. Então, se a ideia é ofertar atendimento de urgência e emergência, por exemplo, é preciso considerar ventiladores pulmonares. Participar do combate ao Covid-19, máscaras N95 e testes PCR. E assim por diante.


Negociar

Uma vez que o que é necessário e os recursos disponíveis estão relacionados, é hora de negociar. Nesse momento, cada argumento conta. E eles podem ser acumulados desde o passo anterior, além de através de pesquisa. O objetivo aqui é encontrar os melhores preços, prazos de entrega, condições de pagamento etc. e quem pode entregá-los.


Hospitais públicos costumam ter grandes vantagens no quesito custo, porque suas compras são invariavelmente feitas por meio de licitações. Os particulares, por outro lado, podem se beneficiar de linhas de crédito exclusivas para esses fins. O equipamento adquirido e cada benefício que vem com ele depende também de quanto foi separado para a compra.


Como em qualquer outro negócio, um fator que facilita a barganha é o conhecimento. Se o hospital já está funcionando, é possível juntar dados precisos sobre seus processos. Se não, projetá-los. Com isso, é factível não só pedir as condições desejadas, como entregas urgentes. Mas também fazer as ofertas necessárias, como compras futuras.


E já que a saúde é um nicho específico, também possui sua própria linguagem. Assim, alguns exemplos de informação pertinentes para a negociação são:


  • Faturamento;
  • Número de pacientes atendidos;
  • Taxa de ocupação de leitos;
  • Entre outras.

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SOBRE A DISTRIMÉDICA


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